De uma forma simples, bullying é a designação que se dá a um comportamento iniciado por uma criança ou jovem (agressor) face a outra criança ou jovem (vitima).

Esses comportamentos são caracterizados por serem mais violentos, do que será normal, gerando uma clima de terror e medo na vitima, podendo ser físico, psicológico e/ou ambos. Para podermos considerar bullying, temos de diferenciar de comportamentos que podem gerados por discussões ou atos sociais mais físicos e que provocam na vítima um desequilíbrio emocional e psicológico, possíveis marcas físicas constantes e ser de uma tal duração que comprometa o funcionamento familiar, escolar, social e relacional.

Estudos recentes apontam para um aumento da frequência de comportamentos, tanto quem provoca como por quem é provocado, especialmente entre o 6º e 8º ano, no Relatório HBSC (Health Behavior in School-Aged Children).

Para além do fenómeno físico, observamos ainda um aumento de pressão nas redes sociais, um comportamento que veio a ser denominado como cyberbullying. Tanto esta versão como o bullying aumentam a ocorrência de sintomas depressivos, ansiedade, isolamento social, abandono escolar, mau rendimento escolar e possíveis comportamentos de oposição.


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